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Lisboa Lux Candens

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Lisboa Lux Candens é o segundo livro da Mythus de Er Uma viagem à iluminada cidade Lisboa, em raios captados pela poesia irradiante de António Correia e pelas sinapses e diafragmas de Ernesto Matos. Lisboa das nuances de ouro e de prata, das viagens etéreas, transcendentais. Projeto gráfico profundamente ilustrado a palavras e pixéis.  Um livro de bolso para viajar em viagem no interior de nós mesmos,  para nos perdermos e reencontrar com a cidade de Ulisses,  esta mesma que o Sol abençoou por estas 176 páginas. Textos traduzidos para inglês e chinês. P.V.P 12,50€ (IVA e portes incluídos) Pedidos para sessentaenovemanuscritos@gmail.com Lux Candens um livro sobre a cidade, a cidade com a sua luz e a sua sombra,  refletidas no céu, nos lagos, nos azulejos, na calçada, por onde elas se escoam até serem absorvidas  pelas nossas retinas.  Uma cidade vista em várias perspetivas, poética, gráfica, fotográfica, intima… uma cidade real, ora fantasiosa, 

Por Caminhos de Basto e Barroso

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A Mythus de Er inicia as suas publicações literárias com um pequeno livro dedicado à grandeza cultural das entranhas da região do Minho. O livro Por Caminhos de Basto e Barroso , da autoria de Carlos Andrade, é um conjunto de pequenas e simples histórias sobre a região da serra da Cabreira e a da serra do Barroso, das suas gentes e dos seus hábitos e costumes. O livro funciona como um caderno de notas e ao mesmo tempo memórias curtas sobre o dia-a-dia das suas gentes representado no livro pelos inúmeros familiares. É um livro de escrita leve e que se lê de um folgo. Acresce ainda a este livro um conjunto de ilustrações, da autoria de Margarida Andrade, alusivas às narrativas literárias que se desenrolam por essas terras minhotas, nas suas 88 páginas. O livro pode ser encomendado via email para  sessentaenovemanuscritos@gmail.com Preço de capa 7,50€ (IVA incluído)
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Contou Platão, no livro  A República , livro X, que Er foi um guerreiro, morto numa batalha, e após ser queimado numa pira funerária notava-se que sua aparência se diferenciava dos restantes mortos. Er acorda ao fim de doze dias ‑ para a surpresa de todos - e conta como é a vida dos mortos e sua passagem instantânea. Er relata que viu juízes, que destinam o caminho dos pecadores. Os juízes dizem a Er que ele não participará do julgamento e a sua única tarefa é observar tudo e relatar quando retornar ao mundo sensível. Contactos:  sessentaenovemanuscritos@gmail.com